9 de ago. de 2007

com acúcar e afeto,
faço doce predileto,
faço rima cristalina,
até falo dialeto.

faço rima,
crio clima,
peço cama,
vou por cima.

faço planos,
guardo fundos,
choro rios.

tenho baldes de esperança acumulados no jardim dos sonhos.

será que é assim que a gente aprende o que ninguém pode ensinar?

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