21 de abr. de 2007
4 de abr. de 2007
do dia em que eu vi a lua
até me acostumar com uma vida sem serra, quintal e calçada, vizinho e troca de receita, via nos letreiros luminosos da nova vida a saudade que tinha da lua cheia na minha janela. a nova janela me mostra outras cem janelas, e provavelmente delas estão outros 100, 96, 34, não sei... outros tantos... todos sentindo falta de luar.
mas surpresas nos cercam pra não fazer a vida parar. e lá estava ela outro dia, linda...
ofuscando os faróis, os sinais, as buzinas, a sujeira do vidro do ônibus...
lá estava ela pra me lembrar que ser feliz é ser assim: imponente, bonita, simples e ofuscante...
oscilante porque é necessário... mas sempre de uma beleza imcomparável.
mas surpresas nos cercam pra não fazer a vida parar. e lá estava ela outro dia, linda...
ofuscando os faróis, os sinais, as buzinas, a sujeira do vidro do ônibus...
lá estava ela pra me lembrar que ser feliz é ser assim: imponente, bonita, simples e ofuscante...
oscilante porque é necessário... mas sempre de uma beleza imcomparável.
Assinar:
Postagens (Atom)