21 de mai. de 2010



De que adianta se esconder do mundo, se munir de argumentos, se armar de escudos, e máscaras, e tantas faces, se quando o mundo quer, corre água por todo lado, que pode te tomar de gratas surpresas ou desgraças e moléstias imprevisíveis e pode ser que não haja pé capaz de correr do que está por vir?

será que está aí o erro?

acho que não me meto em relacionamento nenhum, aliás, nem cogito, sem antes pensar nos filhinhos, no sossego, na casa escondida, na horta no quintal. (às 02:45 da manhã numa conversa um tanto filosófica)