sim, o mundo é assim. as nossas necessidades são, lá no fundo, também necessidade de ter história pra contar. história que vai ser cruel e inofensivamente cobrada por alguém que nem imagina a maldade que faz e tem histórias muito melhores pra contar.
é, vivemos pra prestar contas. fazemos as coisas já pensando se vão dá um enredo interessante pros "causos" a ser contados pros netinhos.
coitados dos netinhos, já nascem com a incumbência de ouvir a parte maravilhosa da vida dos avós. esses mesmos, transfigurados de filhos, também já nascem com a obrigação de ouvir, entender e imitar as dificuldades do pai "quando (eu) tinha a sua idade".
depois essa história toda vira, junto com todo o resto, um monte de ossos embaixo da terra. a não ser que vc, por vaidade, começe desde hoje a guardar e catalogar a sua própria história pra prosperidade. (esses dias soube de uma senhora espevitada e orgulhosa que o faz há anos).
é, vivemos pra prestar contas. fazemos as coisas já pensando se vão dá um enredo interessante pros "causos" a ser contados pros netinhos.
coitados dos netinhos, já nascem com a incumbência de ouvir a parte maravilhosa da vida dos avós. esses mesmos, transfigurados de filhos, também já nascem com a obrigação de ouvir, entender e imitar as dificuldades do pai "quando (eu) tinha a sua idade".
depois essa história toda vira, junto com todo o resto, um monte de ossos embaixo da terra. a não ser que vc, por vaidade, começe desde hoje a guardar e catalogar a sua própria história pra prosperidade. (esses dias soube de uma senhora espevitada e orgulhosa que o faz há anos).
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